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Caso que culminou na morte do emigrante em “ALOHA” volta à tona com as recentes intoxicações


Com as recentes intoxicações, volta à tona o caso que culminou com a morte do jovem emigrante de 30 anos, que não resistiu depois de se sentir mal durante a festa de passagem de ano “ALOHA”, na Praia.

O trágico caso que remonta 1º de janeiro de 2022, ressurgiu após notícias recentes, relatando um surto de intoxicação entre participantes do famoso evento organizado pela empresa Sigui Sabura e pelo grupo Mirage.

Até o momento, pelo menos 60 pessoas relataram sintomas da bactéria que pode estar causando o envenenamento, os números divulgados esta tarde pela organização ainda podem subir, pois alguns dos participantes já estão fora do país, porém a Booh Magazine sabe que vários foram aqueles que procuram clínicas privadas a procura de ajuda médica.

Entretanto, mesmo com a organização do evento a disposição dos clientes, muitos são as mensagens de indignação, com alguns dos quais trazendo à tona o caso que culminou na morte do jovem Flávio Nunes, que veio a falecer na sequência de maus estar sentida durante o evento.

Lembrando que na época, o jovem deu entrada logo no primeiro dia do ano com gravidade no hospital central da Praia, falecendo horas depois.

Na altura, o diretor clínico do Hospital Universitário Dr. Agostinho Neto (HUAN), Victor Costa, à Inforpress confirmou que teve, de facto, “um óbito que não se relaciona nem com agressão, nem com acidente”.

Já informações avançadas por fontes familiares, mas não confirmadas pelo hospital, afirmava que a autópsia realizada no corpo de Flávio Nunes, mais conhecido por Dixon, 30 anos, revela que o mesmo morreu na sequência de um ataque cardíaco.

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