Por entre especulações e divergências sobre a duração do festival, uma coisa é certa: para que a 41ª edição supere a passagem épica do furacão Ivete Sangalo, no seu 40º aniversário, a organização precisará de se esforçar para manter o altíssimo nível e a qualidade impostos pela ícone baiana.
Ontem, dia 17, a organização do festival internacional de música Baía das Gatas, através das suas redes sociais, divulgou um comunicado para apaziguar as especulações em torno do evento: “Esclarecemos que a comissão organizadora encontra-se em fase ativa de negociação com diversos nomes da música nacional e internacional, com o objetivo de garantir um cartaz artístico de elevada qualidade e representatividade, à altura do legado e da importância cultural do Festival da Baía das Gatas.”,refere o comunicado.
No entanto, em relação às divergências sobre a duração do festival, divulgadas ontem pelos portais e sites da praça, que informam que as bancadas que apoiam a assembleia municipal de São Vicente, querem apenas três dias de evento, enquanto o presidente quer manter pelo menos quatro dias, indo de encontro com o artigo do jornal O'País, que escreveu que a organização prepara cinco dias de muita música na areia.
Para esta publicação, uma fonte bem informada avançou que em princípio a organização do festival pensava numa semana, no entanto devido à falta de logística foi reduzido para apenas cinco dias, confirmando assim que este ano não teremos apenas quatro, mais sim, cinco dias de música nas areias da Baía das Gatas.
Mas para nós desta publicação, uma coisa é certa: para que a 41ª edição supere a passagem épica do furacão Ivete Sangalo, no seu 40º aniversário, a organização precisará de se esforçar para manter o altíssimo nível e qualidade impostos pelo ícone baiano, pois a qualidade do evento não está na duração, mas sim na operacionalidade e estrutura e aspectos relacionados como a qualidade de som e a organização.
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