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A organização de Miss Cabo Verde: “as acusações devem ser provadas sob pena de pagarem caro”


 A Eloisa Morais saiu em defesa da sua agência e adverte que toda as acusações devem ser provadas sob pena de “pagarem caro” pela difamação.

Esta manhã, veio ao público as primeiras declarações da responsável da organização do concurso de beleza Miss Cabo Verde, realizado, este ano, na Ilha do Fogo, que está no centro de muitas polêmicas após várias ex-candidatas vieram ao público denunciarem um conjunto de incumprimentos, exigências, critérios ‘abusivas’ e calote.

Conforme avança o jornal opais.cv a Eloisa Morais saiu em defesa da sua agência que organiza o concurso Miss Cabo Verde e advertiu que todas as acusações contra a Capital Modell devem ser provadas sob pena de as suas autoras “pagarem caro” pela difamação promovida contra ela e a organização do Miss Cabo Verde.

Sobre as críticas da candidata do Tarrafal de Santiago, Edny Duarte, veiculadas ontem pelo o pais.cv, Eloisa Morais começou por garantir que ela tratou “todas as candidatas” de forma igual, correta e com qualidade. “Todas foram bem tratadas”, disse, assegurando que ela trata “cada uma, como uma mãe”.

“Não trato ninguém mal”, reiterou, lembrando que os participantes têm o dever de “respeitar” tanto a organização como os seus colaboradores, o que nalgumas situações não se verificou.

“As acusações vão custar caras. Quem as profere e nos difama deve pagar”, advertiu. “E vou cobrar por cada visualização”, disse.








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