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Voleibol (e não só). Conheça o Lado B de Djodje

 


O cabo-verdiano Djodje, 32 anos, está a comemorar 20 anos de carreira. Na memória ainda tem o concerto de 2017 com um Coliseu de Lisboa cheio, o que voltou a repetir e por dois anos, mas no Campo Pequeno. Ele que é considerado o "príncipe da música de Cabo Verde" tem um lado B que lhe moldou a juventude e poucos conhecem: foi campeão nacional de voleibol no seu país, pela equipa ABC. "Sim, é verdade, fui campeão de voleibol do alto dos meus 1,70 m", conta bem-disposto ao DN. E ainda foi internacional por Cabo Verde em vólei de praia. "Foi um desporto muito importante para me ensinar a ter disciplina, a trabalhar em equipa e a saber ultrapassar as barreiras literalmente."


Hoje em dia, joga pouco, mas continua com muito interesse pela modalidade: "Sigo na televisão os campeonatos mundiais e europeus de vólei." Contudo, sempre que volta à sua ilha, uma das primeiras coisas que faz é jogar voleibol com os seus amigos. Mas é a música que lhe comanda a vida. Está-lhe no sangue. O seu pai era guitarrista e o tio, Jorge Lima, percussionista de uma das mais míticas bandas cabo-verdianas, Os Tubarões. Veio estudar para Lisboa com 18 anos. Agora tem um novo álbum, o quinto, uma celebração dos anos de carreira, que se chama Minino Di Oru, uma alcunha que o povo cabo-verdiano lhe deu por ter começado a cantar. E confessa, em fim de conversa, que agora o seu verdadeiro lado B é o filho de 3 anos: "Tem sido o meu hóbi preferido."

POR:DN.PT


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