Natural da Cidade da Praia, Patrick está a dar nas vistas em Brockton e ambiciona ser jogador profissional de futebol
O Cabo-verdiano, radicado nos Estados Unidos de América, Esteven Patrick Gomes, tornou-se numa referência no futebol na Cidade de Brockton. Na semana passada, Patrick, como é conhecido, foi incluído na lista dos melhores jogadores dos campeonatos da Região sul de Massachusetts do jornal Enterprise.
O Jornal escolheu 30 jogadores e Patrick esteve incluído numa lista que contempla outros seis Cabo-verdianos.
Patrick, que nasceu no bairro de Palmarejo, Cidade da Praia, confirmou ao OPAÍS estar radiante com a nomeação, que ele considera “fruto de muito trabalho e dedicação”.
Com mais de dois anos nos Estados Unidos, este Cabo-verdiano de 19 anos, chegou e convenceu como jogador da High School, a liga Inter-liceu, no liceu de Brockton. “Cheguei e pouco tempo fui nomeado como capitão de equipa”, sublinha.
Mas como analiza, o seu sucesso foi graças ao esforço pessoal e pela ajuda de muitos amigos seus, principalmente do compatriota Leonardo Teixeira que conhecia “muito bem” o seu futebol, desde Cabo Verde.
Este meio campista de raiz, conta também que o seu treinador foi um dos seus “grandes impulsionadores”, como jogador. Um outro “orgulho” que Patrick fez questão de partilhar é o facto de na temporada passada, o seu primeiro ano nessa equipa, se tornar no campeão estadual da 1.ª divisão, pelo Liceu de Brockton, título inédito para a escola.
Esse título, conta, foi um sonho realizado, “já que sempre trabalhamos para tal”, e “estou muito feliz por ser um dos primeiros Cabo-verdianos a se tornar campeão da High School .
No entanto, o Cabo-verdiano diz-se um pouco triste por ser “tão difícil” se integrar numa equipa de futebol profissional, “é que aqui na Cidade de Brockton, não se valoriza muito o futebol”. Todavia, conforme avança “tudo de mau que acontece connosco é para melhorar”, já que há algumas equipas interessadas no seu trabalho. Até se consumar algum contrato, Patrick pretende continuar a jogar para o seu colégio e “lutar cada dia” para melhores oportunidades.
O jogador tem um sonho que é se tornar profissional, não só por dinheiro, mas por ser algo que sempre quis: “será uma realização pessoal”, revela.
O Cabo-verdiano, radicado nos Estados Unidos de América, Esteven Patrick Gomes, tornou-se numa referência no futebol na Cidade de Brockton. Na semana passada, Patrick, como é conhecido, foi incluído na lista dos melhores jogadores dos campeonatos da Região sul de Massachusetts do jornal Enterprise.
O Jornal escolheu 30 jogadores e Patrick esteve incluído numa lista que contempla outros seis Cabo-verdianos.
Patrick, que nasceu no bairro de Palmarejo, Cidade da Praia, confirmou ao OPAÍS estar radiante com a nomeação, que ele considera “fruto de muito trabalho e dedicação”.
Com mais de dois anos nos Estados Unidos, este Cabo-verdiano de 19 anos, chegou e convenceu como jogador da High School, a liga Inter-liceu, no liceu de Brockton. “Cheguei e pouco tempo fui nomeado como capitão de equipa”, sublinha.
Mas como analiza, o seu sucesso foi graças ao esforço pessoal e pela ajuda de muitos amigos seus, principalmente do compatriota Leonardo Teixeira que conhecia “muito bem” o seu futebol, desde Cabo Verde.
Este meio campista de raiz, conta também que o seu treinador foi um dos seus “grandes impulsionadores”, como jogador. Um outro “orgulho” que Patrick fez questão de partilhar é o facto de na temporada passada, o seu primeiro ano nessa equipa, se tornar no campeão estadual da 1.ª divisão, pelo Liceu de Brockton, título inédito para a escola.
Esse título, conta, foi um sonho realizado, “já que sempre trabalhamos para tal”, e “estou muito feliz por ser um dos primeiros Cabo-verdianos a se tornar campeão da High School .
No entanto, o Cabo-verdiano diz-se um pouco triste por ser “tão difícil” se integrar numa equipa de futebol profissional, “é que aqui na Cidade de Brockton, não se valoriza muito o futebol”. Todavia, conforme avança “tudo de mau que acontece connosco é para melhorar”, já que há algumas equipas interessadas no seu trabalho. Até se consumar algum contrato, Patrick pretende continuar a jogar para o seu colégio e “lutar cada dia” para melhores oportunidades.
O jogador tem um sonho que é se tornar profissional, não só por dinheiro, mas por ser algo que sempre quis: “será uma realização pessoal”, revela.
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