.jpg)
.jpg)
Três minutos e treze segundos, e a duração do vídeo que levou à suspensão das alunas do LDR, e que levantou um forte debate para suspender o uso do telefone nas escolas do país, bem como no Brasil, que proibiu o uso do aparelho no ambiente escolar.
Após a publicação de uma notícia, dando conta da suspensão de algumas alunas do Liceu Domingos Ramos da Praia, pelo Jornal A Nação, devido à declaração “comprometedora” feita por alunas com idades entre os 16 e os 18 anos, que participaram num jogo viral nas redes sociais, levantou-se um forte debate, que já tinha sido discutido há alguns anos, relativamente à restrição do uso de telemóveis nos espaços escolares em todo o arquipélago.
O vídeo, que segundo o jornal se tornou viral nas redes sociais, é uma tendência cujo principal objetivo é expor uma situação real ocorrida por algumas pessoas, “amigos”, ou conhecidos, no caso das alunas, a exposição foi sobre acontecimentos que incluíram colegas, pais de alunos e até professores, sob acusações de assédio e troca de “benefícios” por notas.
Depois de o jornal ter publicado a suspensão das alunas, e a reação da direção da escola, que disse: “Convocamos os pais para verificarem se tinham conhecimento do conteúdo. Uns já tinham visto, outros não. Após informá-los, tomamos as medidas necessárias em conjunto com a direção, sem agirmos sozinhos. Dado o impacto negativo na imagem da escola, enviámos o caso para o conselho disciplinar, responsável por definir as classificações dentro do estatuto do aluno e do regulamento interno”, trouxe à tona as discussões mais sérias a serem levadas, e até restrições totais ao uso de dispositivos nas instalações das escolas.
Tendo em conta que a discussão sobre a utilização do dispositivo nas instalações escolares já não é atual, trazendo alguns casos que são discutidos há anos, à semelhança do que aconteceu nas instalações da LDR, que muitas vezes traz conteúdos problemáticos, o que leva ao questionamento e debate público.
Comentários0