A chave, segundo os autores do livro “CR7 Os Segredos da Máquina”, a chave para desvendar o mistério da velocidade, da potência física e força mental de Cristiano Ronaldo chama-se Isabel Rosa Piedade, ”a bisavó negra” de Cristiano Ronaldo nascida na cidade da Praia no início do século XX e que, aos 16 anos, emigrou para a Madeira para fugir do flagelo da fome.
De Dona Isabel não se sabe muito e nem há fotografia pública que comprove se realmente era negra. No seu registo de casamento, em 1926 em São Pedro, no Funchal, consta que ela foi batizada na Igreja de Nossa Senhora da Graça, na cidade da Praia, filha de Rosa Maria dos Santos e pai incógnito.
Na Madeira a jovem cabo-verdiana trabalhou em Funchal como empregada doméstica na casa de um casal inglês e terá sido ali que conheceu o jardineiro José de Aveiro, um português 10 ano mais velho com quem casou e teve dois filhos, sendo um deles — o Humberto Cirilo — o avô paterno de Cristiano Ronaldo.
Mas o que tudo isso tem a ver com a capacidade física e mental daquele que é considerado por muitos o atleta mais completo da história do futebol? Tudo, respondem os jornalistas portugueses Luís Miguel Pereira e o espanhol Juan Ignacio Gallardo que, juntos, desvendaram em livro os “segredos da maquina”.
Para além da vontade de vencer que é o motor que move a maquina, o “sangue negro” e a genética herdada da bisavó cabo-verdiana são fundamentais para explicar a força e a potência física do atleta. Lê-se no livro: “Esta condição de afrodescendente habilitou Ronaldo com uma predisposição genética incomum nos indivíduos de raça branca. Pode explicar também a razão pela qual o corpo do jogador resistiu a tantos excessos de força física, em idades desadequadas”.
Com 1.87 metros de altura e impulsão de jogador de basquetebol — Cristiano Ronaldo é um dos maiores cabeceares do planeta — ele também podia ser um grande saltador com vara ou um campeão de 100 metros. Para além da velocidade, potência, poder de drible e de finalização, tem também flexibilidade que é mais um dos atributos característicos de atletas africanos. E tal como o camaronês Roger Milla que brilhou ao mais alto nível no futebol até aos 42 anos, também CR7, aos 36, continua a ser uma fera para os adversários e não tem data marcada para pendurar as botas. Admirado por uns e idolatrado por outros, na realidade há muito que o bisneto de Dona Isabel deixou de ser um jogador para se transformar numa marca: Uma marca de dimensão global também com selo cabo-verdiano.
Crédito: Onda Kriolu
De Dona Isabel não se sabe muito e nem há fotografia pública que comprove se realmente era negra. No seu registo de casamento, em 1926 em São Pedro, no Funchal, consta que ela foi batizada na Igreja de Nossa Senhora da Graça, na cidade da Praia, filha de Rosa Maria dos Santos e pai incógnito.
Na Madeira a jovem cabo-verdiana trabalhou em Funchal como empregada doméstica na casa de um casal inglês e terá sido ali que conheceu o jardineiro José de Aveiro, um português 10 ano mais velho com quem casou e teve dois filhos, sendo um deles — o Humberto Cirilo — o avô paterno de Cristiano Ronaldo.
Mas o que tudo isso tem a ver com a capacidade física e mental daquele que é considerado por muitos o atleta mais completo da história do futebol? Tudo, respondem os jornalistas portugueses Luís Miguel Pereira e o espanhol Juan Ignacio Gallardo que, juntos, desvendaram em livro os “segredos da maquina”.
Para além da vontade de vencer que é o motor que move a maquina, o “sangue negro” e a genética herdada da bisavó cabo-verdiana são fundamentais para explicar a força e a potência física do atleta. Lê-se no livro: “Esta condição de afrodescendente habilitou Ronaldo com uma predisposição genética incomum nos indivíduos de raça branca. Pode explicar também a razão pela qual o corpo do jogador resistiu a tantos excessos de força física, em idades desadequadas”.
Com 1.87 metros de altura e impulsão de jogador de basquetebol — Cristiano Ronaldo é um dos maiores cabeceares do planeta — ele também podia ser um grande saltador com vara ou um campeão de 100 metros. Para além da velocidade, potência, poder de drible e de finalização, tem também flexibilidade que é mais um dos atributos característicos de atletas africanos. E tal como o camaronês Roger Milla que brilhou ao mais alto nível no futebol até aos 42 anos, também CR7, aos 36, continua a ser uma fera para os adversários e não tem data marcada para pendurar as botas. Admirado por uns e idolatrado por outros, na realidade há muito que o bisneto de Dona Isabel deixou de ser um jogador para se transformar numa marca: Uma marca de dimensão global também com selo cabo-verdiano.
Crédito: Onda Kriolu
Comentários1
Conheça a famosa Bisavó Cabo-verdiana do Cristiano Ronaldo
ResponderEliminar0 Kelton Fernandes segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021
SAIBA PORQUE CRISTIANO RONALDO É O MAIOR ATLETA DA HISTÓRIA DO FUTEBOL.
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A chave, segundo os autores do livro “CR7 Os Segredos da Máquina”, a chave para desvendar o mistério da velocidade, da potência física e força mental de Cristiano Ronaldo chama-se Isabel Rosa Piedade, ”a bisavó negra” de Cristiano Ronaldo nascida na cidade da Praia no início do século XX e que, aos 16 anos, emigrou para a Madeira para fugir do flagelo da fome.
De Dona Isabel não se sabe muito e nem há fotografia pública que comprove se realmente era negra. No seu registo de casamento, em 1926 em São Pedro, no Funchal, consta que ela foi batizada na Igreja de Nossa Senhora da Graça, na cidade da Praia, filha de Rosa Maria dos Santos e pai incógnito.
Na Madeira a jovem cabo-verdiana trabalhou em Funchal como empregada doméstica na casa de um casal inglês e terá sido ali que conheceu o jardineiro José de Aveiro, um português 10 ano mais velho com quem casou e teve dois filhos, sendo um deles — o Humberto Cirilo — o avô paterno de Cristiano Ronaldo.
Mas o que tudo isso tem a ver com a capacidade física e mental daquele que é considerado por muitos o atleta mais completo da história do futebol? Tudo, respondem os jornalistas portugueses Luís Miguel Pereira e o espanhol Juan Ignacio Gallardo que, juntos, desvendaram em livro os “segredos da maquina”.
Para além da vontade de vencer que é o motor que move a maquina, o “sangue negro” e a genética herdada da bisavó cabo-verdiana são fundamentais para explicar a força e a potência física do atleta. Lê-se no livro: “Esta condição de afrodescendente habilitou Ronaldo com uma predisposição genética incomum nos indivíduos de raça branca. Pode explicar também a razão pela qual o corpo do jogador resistiu a tantos excessos de força física, em idades desadequadas”.
Com 1.87 metros de altura e impulsão de jogador de basquetebol — Cristiano Ronaldo é um dos maiores cabeceares do planeta — ele também podia ser um grande saltador com vara ou um campeão de 100 metros. Para além da velocidade, potência, poder de drible e de finalização, tem também flexibilidade que é mais um dos atributos característicos de atletas africanos. E tal como o camaronês Roger Milla que brilhou ao mais alto nível no futebol até aos 42 anos, também CR7, aos 36, continua a ser uma fera para os adversários e não tem data marcada para pendurar as botas. Admirado por uns e idolatrado por outros, na realidade há muito que o bisneto de Dona Isabel deixou de ser um jogador para se transformar numa marca: Uma marca de dimensão global também com selo cabo-verdiano.
Crédito: Onda Kriolu
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